me inunda
arregaça o peito
não me aceito
É a minha sorte
de ser forte
Perdedor contudo
pobre e mudo.
Sigo o meu caminho
vou sozinho
E me endureço
Pago o preço
de ser diferente
sigo em frente
Sem chegar porém
Sou ninguém
Olho à minha volta
Medo volta
E engulo em seco
Eu me perco
No vazio triste
que persiste
E que todavia
Me alivia
Que bonito Samuel. É sua a autoria do poema????
ResponderExcluirOi, Pitucha. Obrigado. Sim, o poema é de minha autoria e faz parte do livro "Caleidoscópio".
ExcluirJeště jednou mě omluvte, ale nejsem si jistý, co přesně máte na mysli slovem "Profusão" v tomto kontextu. Mohl byste poskytnout více informací nebo vyjasnit, o co konkrétně v souvislosti s kosmetikou, krásou nebo jiným tématem jde? Tím bych vám mohl lépe porozumět a poskytnout relevantnější odpověď.
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