Assassinaram todos os meus poeminhas
Mas não fui eu, juro!
Foi aquele poema de uma perna só
Não podia ter filhos
por isso
tornou-se amargo
e minha vida quis amargar.
Não o culpo de nada,
nem me arrependo.
Haverá outros sóis a pintar
E depois massacrá-los sadicamente.
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