Solidão profunda
me inunda
arregaça o peito
não me aceito
É a minha sorte
de ser forte
Perdedor contudo
pobre e mudo.
Sigo o meu caminho
vou sozinho
E me endureço
Pago o preço
de ser diferente
sigo em frente
Sem chegar porém
Sou ninguém
Olho à minha volta
Medo volta
E engulo em seco
Eu me perco
No vazio triste
que persiste
E que todavia
Me alivia
Sabe aquela história perdida, que pode estar no livro guardado na estante mais escondida da Biblioteca, ou da locadora de vídeo, da plataforma de "streaming", ou até mesmo numa página obscura da Internet; aquela história que, quando você a conhecer, fará toda a diferença em sua vida? Enquanto não chega o dia de encontrá-la, espero poder guardá-la para você.
Que bonito Samuel. É sua a autoria do poema????
ResponderExcluirOi, Pitucha. Obrigado. Sim, o poema é de minha autoria e faz parte do livro "Caleidoscópio".
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