Assassinaram todos os meus poeminhas
Mas não fui eu, juro!
Foi aquele poema de uma perna só
Não podia ter filhos
por isso
tornou-se amargo
e minha vida quis amargar.
Não o culpo de nada,
nem me arrependo.
Haverá outros sóis a pintar
E depois massacrá-los sadicamente.
Sabe aquela história perdida, que pode estar no livro guardado na estante mais escondida da Biblioteca, ou da locadora de vídeo, da plataforma de "streaming", ou até mesmo numa página obscura da Internet; aquela história que, quando você a conhecer, fará toda a diferença em sua vida? Enquanto não chega o dia de encontrá-la, espero poder guardá-la para você.
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