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Então um ano novo se inicia. Há muito o que fazer. Sempre há. No campo da blogosfera, então, nem se fala. Há quem diga que ela morreu. Quem somos nós, então, que heroicamente atualizamos nossos blogs com frequente tenacidade? Somos zumbis? Somos guerreiros? Somos heróis?
De mim, sei apenas que sou um escritor em eterno processo de formação. E este blog é o meu ateliê aberto, onde compartilho meu percurso literário e falo de meus projetos. E nada mais natural que falar deles aqui, neste texto que serve como um balanço do ano passado e ao mesmo tempo um manifesto de intenções para este que se inicia.
Em 2024, desejo publicar mais. A ideia é ter três textos por semana, sendo uma resenha na segunda, um texto livre na quarta (relato, crônica ou conto) e um poema na sexta. Tenho seguido esse padrão há um tempo, mas anda assim, em 2023 não mantive essa regularidade.
Levando em consideração que o ano tem aproximadamente 52 semanas, a meta é chegar a pelo menos 156 postagens. Mesmo assim, não terei alcançado o ano de 2021, quando publiquei 166 vezes. A gente sabe, porém, que qualidade e quantidade nem sempre cainham juntas. Por isso, não pretendo a princípio bater esse recorde.
Tenho planos também para a minha carreira literária, não apenas para o blog. Estou com um texto infantil em processo de publicação em uma editora. Vou finalmente publicar com o Rodrigo Teixeira uma coletânea de contos sortidos. O livro se chama Achei que você fosse o outro. E O Medalhão e a Adaga vai ser republicado por uma nova editora.
Pretendo também terminar de escrever a sequência do livro O Viajante Cinzento. Aliás, há anos estou devendo a sequência de O Medalhão e a Adaga. Quero ter energia o suficiente para fazer isso em 2024. Pretendo terminar os vídeos em que leio A Cidade Suspensa. Retornar com os vídeos em meu canal é uma ideia ainda um pouco distante.
Há outras coisas que pretendo fazer, que é participar de mais eventos literários, principalmente feiras e bienais, ler mais livros sobre a formação do escritor, além de escrever aqui sobre essas leituras. Tenho como ambição ler 60 livros de literatura, sendo 40 romances e 20 livros de poesia. E quem sabe, 10 livros de teoria. Sim, é muita coisa. Mas acho que a ideia é puxar a meta pra cima, mesmo.
Enfim, como disse no início deste relato, tenho muito a fazer neste ano. E espero a companhia e os comentários de vocês, que têm testemunhado os percalços e peripécias deste escritor em constante processo de formação.