Morro de poesia
a cada dia
que sou assaltado
pela presença
da tua
Falta.
Os dias esmaecem
Só desfalecem
Eu sigo lamentando
rouco murmúrio
Teu vazio
em mim.
Eu vago sem motivo
Sou fugitivo
do que já foi o amor
Proscrito clandestino
reflexo contínuo
da dor.
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